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No passa nada


Sempre gostei de escrever porque sempre me ajudou a crescer. Comecei a fazer isso com cerca de 11 anos se não me engano.
Escrevia mal. Exprimia-me toda(literalmente) chorava, e tentava retratar pela escrita o meu sentimento.
Depois... Quando a lágrima caía borrando a tinta de uma ou outra palavra, observava os pequenos veios da tinta que se uniam e dispersavam dando ênfase dramático.
E aí parava , parava de chorar parava de escrever, simplesmente parava e fechava a página, esquecia-a , não queria recordar o sentimento , e aquele lamento ficava encarcerado naquele caderno.
A vida dá muitas voltas e já reencontrei assim como perdi alguns daqueles pedaços de passado, mas das raras vezes que voltei a reencontrar-me com a Isa de 11 ou 13 anos, gostei. Senti-me mais madura, e senti compaixão por quem fui e hoje continuo a ser, só que com menos medo.
Cada vez com menos medo, cada vez mais corajosa, mais confiante , mais individual, continuo fantasiosa como era, doida para muitos e invejada por poucos, pois se há coisa que tenho é as mãos cheias de nada.
Logo agora que me estava a habituar a ter 27 anos, fiz 28 :)



7 comentários:

Kohinoor disse...

Quando partir-mos levaremos as mãos cheias de nada, mas espero que o coração vá cheio de amor! Parabéns :)

LBJ disse...

Gosto do Manu e vamos ao essencial, Parabéns :)

Não sabes a inveja que tenho dos teus 28 anos...

forteifeio disse...

Parabéns, sua grande irreverente.

Ainda és uma pitinha.

:)

Pronúncia disse...

Muitos, muitos, muitos parabéns!

E um beijo ENORME :)

Jane Doe disse...

Xiii....

Pois é...

Vamos ao essencial!

Parabéns!!!:)

Ah, e welcome ali ao tasco do lado!:)

Francis disse...

feliz aniversário pá.

MrCosmos disse...

Venho-te lendo a algum tempo.
Comento hoje, para te dar os parabéns.